Mesmo sem o acordo da Câmara de Leiria, a Valorlis, (empresa de valorização de resíduos sólidos), proprietária do aterro sanitário que serve seis concelhos da Alta Estremadura, vai avançar com a construção de novas células nos terrenos adquiridos para o efeito, próximo da actual estrutura.
A candidatura feita a Bruxelas - que inclui o aterro, uma unidade de valorização orgânica e um projecto de compostagem caseira - já teve luz verde. A obra aguarda apenas a adjudicação, o que deverá ocorrer na próxima assembleia-geral de accionistas.
Até ao final do ano, no âmbito da compostagem doméstica, serão distribuídos 6500 contentores, que transformarão os restos dos alimentos em matéria orgânica para espalhar nos quintais.
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